Agências de publicidade, escritórios de contabilidade, laboratórios. Algumas empresas, geralmente, precisam realizar entregas de produtos ou documentos, por exemplo.
O aumento no volume dessas entregas sinaliza que pode ser hora de aumentar o quadro de funcionários também. Mas, antes que você dê seu próximo passo, queremos te mostrar algumas razões pelas quais contratar um motoboy no Rio de Janeiro, no regime CLT, pode não ser a saída mais adequada para a sua empresa.
1) Custos
Você já colocou na ponta do lápis todos os gastos que o processo de contratação no regime CLT demanda? Em primeiro lugar você arca com o custo do profissional. Estamos falando de salário, alimentação, décimo terceiro, passagem, horas extras, INSS e encargos rescisórios, assistência médica e uniforme.
A lista é grande, mas não acaba por aí. É preciso considerar também outras despesas: compra e manutenção do veículo, combustível, seguro, multas, carteiras de habilitação e sua renovação. O peso desses valores no orçamento do seu empreendimento é muito grande.
Se compararmos as despesas, contratar uma empresa terceirizada sai bem mais em conta que estruturar uma equipe interna para realizar as mesmas atividades.
É responsabilidade da prestadora de serviços, por exemplo, suprir necessidades urgentes, como a substituição rápida e eficaz de funcionários por motivos de férias, afastamentos, licenças, entre outros. Quando a mão-de-obra é contratada, os custos e dificuldades de se encontrar um substituto para o colaborador ausente ficam a cargo da própria companhia.
2) Regulamentação
O motoboy não precisa apenas saber andar de motocicleta, não. A forma de execução desse serviço sofreu mudanças expressivas.
Com as alterações da Lei 12.009, em 2009, um conjunto de regras foi adotado pensando em pontos importantes do trabalho. Como, por exemplo, questões de segurança. É proibido, por exemplo, no serviço de motoboy, transportar uma quantia de dinheiro alta. O deslocamento desses altos valores deve somente ser realizado por profissionais especializados.
Sendo assim, se eu, empreendedor, escolho gerir a minha própria entrega, preciso estar atento a legislações ligadas ao assunto – já que a infração de algumas regras gera multas e penalidades severas para o meu negócio.
Por outro lado, com a terceirização de entregas, as questões legais ficam sob a responsabilidade da prestadora de serviço. Já não cabe a minha empresa lidar com eventuais burocracias jurídicas. É o fim da dor de cabeça.
3) TREINAMENTO X TEMPO
É o motoboy quem vai lidar com o seu cliente final. Por isso, é fundamental que o profissional seja bem treinado. Quanto maior a capacitação melhor será a experiência do seu cliente. A chave para a fidelização, muitas vezes, é uma entrega sem atraso ou a uma atitude cordial do funcionário.
Coordenar um processo de capacitação interna como esse exigiria dos seus gestores um grande investimento de tempo e energia.
Com as empresas prestadoras, essas atividades de treinamento estariam sob a sua incumbência e suporte. O tempo dos gestores da sua empresa seria sensivelmente otimizado. E, assim, as principais áreas do seu negócio voltariam a estar em foco.
Como já te falamos, a solução para as empresas com grande volume de entregas, que possuem a necessidade de um motoboy exclusivo é o serviço de Terceirização. Aqui na LCA Express, por exemplo, temos funcionários à disposição do cliente 44 horas semanais por um custo fixo mensal.
E todos os custos que esse serviço envolve também estão sob nossa responsabilidade. Os gastos com combustível e celular, por exemplo, são “por conta da casa”. Qualquer dúvida entre em contato para outras informações.